quarta-feira, 22 de julho de 2009


No campo do sentimentalismo gostar nos promove a curiosidade da investigação. Da investigação de afeto, de admiração, de carinho, de compreensão de desejar bons sentimentos, de se interessar em ouvir até mesmo as bobagens do outro...
Curiosidade para olhar para uma pessoa especial e observá-la a viver, observá-la a sorrir, a respirar, a dormir, a falar a se movimentar...
Não se pode experimentar perder definitivamente, porque Deus tem sempre um propósito em nossas vidas, um propósito de fé para nos tornar seres melhores.
Com o passar dos anos a gente aprende que falar e compartilhar as dores da alma alivia o excesso de peso guardado em nossa consciência. Que é muito mais fácil levantar-se após a queda quando se tem uma mão estendida em nossas direções.
Entende que o amor é o sentimento que descobre o avesso do outro, que a vida é fruto de cada decisão de cada momento e que o belo é aquilo que tende a ser mais simples.
Existe um poeta que diz assim: “Simplicidade é querer uma coisa só”. Certamente o muito querer nos deixa com uma complexidade maior, pois o querer muito e ao mesmo tempo faz com que nos percamos em nossos desejos e temos com isto o risco de não ficarmos com nada e com que percamos tudo!
Há pessoas que gostam de ter a vida do outro como pauta principal de seus assuntos. Dar ouvidos a quem nos ama é de muito mais beneficio, pois o maior cuidado que devemos ter na vida é com as acusações de quem não nos conhece. Somente a cumplicidade é capaz de autorizar a dizer alguma coisa a respeito de alguém.



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